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INSystems V1000 2004-08-23

Fonte:  Revista BIT
Autor:  José Serrano

INSystems V1000

 

Portátil ou Tablet PC? O V1000 convida-o a descobrir as diferenças...

 

Depois do arranque mais ou menos fulgurante do conceito Tablet PC há dois anos na Comdex, a verdade é que muito pouco se passou desde então. Lançaram-se alguns modelos sobre a égide de Bill Gates e da Microsoft, mas, tirando alguns casos específicos, este tipo de computador não sofreu uma grande adopção pelo mercado. A pensar nisso, marcas como a Toshiba lançaram portáteis conversíveis, em que o ecrã roda e passa para cima do teclado, transformando-o num Tablet PC.

 

Esse tipo de conceito tenta juntar o melhor de dois mundos, reunindo todas as funcionalidades de um Tablet PC num notebook, bastante mais atraente para o mercado. Em Portugal, a Inforlandia foi a primeira empresa a disponibilizar-nos um computador próprio baseado neste tipo de conceito. O V1000 é um conversível de 2,6kg possuidor de uma CPU Via Antaur, 256MB de RAM, um disco Seagate de 40GB e Wi-Fi. No que diz respeito a software, neste InSystems vem o Windows XP Pro como sistema operativo e um software de reconhecimento de escrita. Ainda que as funcionalidades sejam semelhantes às do Windows XP TabletPC Edition, a verdade é que não é a mesma coisa, nem o programa incluído goza da compatibilidade com o Windows Journal da Microsoft. O design é bastante aceitável. O teclado é bom e o mesmo se pode dizer do touch pad.

 

Ultimamente, os novos chassis dos InSystems vêm com uma câmara CMOS embutida no topo do ecrã, e o V1000 não é excepção. Ainda que a velocidade do dispositivo e a qualidade da imagem não sejam os seus pontos fortes, continua a ser um acessório muito apelativo. Gostámos também da forma como os botões que fecham o dispositivo são adaptáveis tanto a uma como a outra posição. Infelizmente, a não inclusão de uma drive de CD-ROM limita gravemente a funcionalidade do dispositivo, principalmente no modo notebook.

Seria positiva a inclusão de uma drive externa USB2 no preço.

 

A quantidade das portas segue este conceito minimalista: além de uma ranhura PC-Card, de um leitor de cartões de memória (SmartMedia e SD/MM) e de duas portas USB, pouco mais há a reportar - só mesmo a saída VGA e as portas do modem e da rede. Em geral, o desempenho da máquina correspondeu ao esperado para as suas características. Nos nossos testes, a bateria durou pouco mais de uma hora e meio, o que não é nada espectacular para um computador portáti, embora esteja dentro dos valores que registámos em modelos Tablet PC. Com um processador de baixo desempenho e sem unidade de CDs, é difícil compreender o porquê da pouca autonomia.

 

José Serrano

In Revista BiT


 
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