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É a nova moda. Os ecrãs Wide Screen são essenciais para quem vê filmes em DVD no portátil.
Após a aposta ganha em processadores gráficos mais potentes, as empresas que fabricam portáteis encontraram agora novos nichos a capitalizar: utilizadores que vêem filmes no seu portátil, assim como profissionais que necessitam do mais amplo espaço de ecrã para trabalhar. E como atrair estes segmentos? Com ecrãs Wide Screen.
Novas perspectivas.
Os novos ecrãs Wide Screen possuem melhor qualidade, mais brilho e alargaram o portátil mais alguns cms na horizontal. O ecrã propriamente dito é muito mais adequado para a vizualização de filmes de formato 16:9, e possui um ângulo de visualização bastante superior ao normal. Todos os portáteis aqui testados ofereceram uma imagem soberba, e mesmo o mais fraco não deu problemas na visualização de cenas de acção mais movimentadas a partir do DVD. Mas o ecrã não deixa de ser apenas um aspecto de todo o portátil, pelo que aqui fica a análise dos restantes portáteis e respectivos componentes.
DesigNote 5000CW.
O 5000CW da Inforlandia falhou o selo de recomendado por um fio. As suas pontuações quase alcançaram as 5 estrelas em diversos pontos, mas a ausência de um processador gráfico condigno do custo e relativa baixa autonomia ditaram as 4 estrelas. Os componentes demonstraram resultados variados, entre o normal (processador), passando pelo excelente (disco rÃgido) e baixando para o menos bom (memórias). Os GHz e Gb foram igualmente distribuÃdos em quantidades generosas pelos componentes. Um gravador de DVD é sempre bem-vindo, este modelo da Toshiba gravou a uma velocidade média de 2,92x em DVD-R, 10,82x em CD-R. Uma novidade curiosa foi a incorporação de uma webcam na própria armação do ecrã. Um bom portátil, mas não bom o suficiente.
Ricardo Fortunato