Precisa de Ajuda?

Obtenha mais informações falando directamente connosco. Deixe uma mensagem com as suas questões que em breve serão respondidas.

 

Testes de Imprensa


« Home « Anterior  Seguinte »
Chaintech Zenith 7NJS - TOPO DE GAMA 2003-01-16

Fonte:  Distribuição em Foco
Autor:  Dep.Marketing

 

 

 

Anunciado na primeira metade do ano passado esperadopor todos com curiosidade à flor da pele, o novo ''chipset" da nVidia, o nForce2 chegou ao mercado no final do ano pela mão da surpreendente Chaintech numa jogada de antecipação aos seus concorrentes ao lançar aquilo que podemos considerar a sua primeira “mother-board†topo de gama, a Chaintech Zenith 7NJS.

Sempre tida como um "outsider" de respeito no que se refere à lista dos maiores e melhores fabricantes de "motherboard’sâ€, a Chaintech surpreendeu tudo e todos, ultrapassando mesmo outros fabricantes mais aristocráticos do reino das "motherboard's", ao ser o primeiro fabricante a lançar uma "motherboard" baseada no "chipset†nForce2.

Detalhes do produto...

Das muitas leituras que podemos dar a esta acção, o certo é que este passo poderá ser "o grito de Ipiranga" em relação ao seu posto de fabricante de renome mas não de eleição. E para esta situação sempre contribuiu o facto de no mundo das “motherboard's" o que faz o nome serem os produtos topo de gama ambicionados por muitos e aos quais poucos fabricantes se podem dar ao luxo de poder disponibilizar em contraposição com os outros produtos que fazem o grosso dos lucros.

Já antes do lançamento da Zenith, a Chaintech tinha dado indícios de querer inverter a situação ao lançar a linha Apogee, destinada ao grosso do mercado, mas com melhorias evidentes em termos de especificações, características, qualidade de componentes, capacidades, entre outras. A Chaintech preparava assim o terreno para o lançamento desta nova "motherboard" e quem sabe, só o futuro o dirá, uma mudança de estratégia.

Mas quais são os pontos fortes desta "motherboard"? Entre outras coisas que vamos referir mais à frente, a vontade da Chaintech em disponibilizar um produto com o máximo de opções, componentes de boa qualidade grande variedade de características e "bundles" de de modo a poder competir de igual para igual com a ASUS. MSI. ABIT, etc.

Fazendo uma boa divisão sub-reptícia dos seus produtos por três segmentos, com as Zenith para o topo de gama, as Apogee para o mercado de consumo e as e as Sumitth na gama baixa mostra que sabe jogar em todas as frentes.

Com pompa e circunstância

Sentida pela empresa como a sua oferta topo de gama, a série Zenith ficará marcada por ter dado ao mercado a primeira "mother-board com o “chipset†da nVidia nForce2. O momento, marca a confiança da nVidia na Chaintech e a excelente cooperação entre as duas empresas, já antes demonstrada no sucesso da chaintech com as GPU’s da nVidia, teve a sua "prémiere" na Holanda. Perante uma audiência composta por jornalistas de toda a Europa, a Chaintech resolveu mostrar porque daqui para a frente, nada será como dantes e que haverá que contar com ela.

Dando um safanão aos antigos standards das suas "motherboard's", a Chaintech apetrechou a Zenith 7NJS com tudo o que havia para a fazer brilhar no segmento dos "Ferrari" das"motherboard's". Por isso e ao contrário das suas predecessoras, podemos encontrar neste modelo controladores RAID IDE, com a escolha a recair sobre o Promise. A empresa já tem planos para lançar o primeiro modelo Zenith para plataformas Intel, modelo esse que será baseado no "chipset" i845PE da Intel e que será em tudo semelhante à 7NJS, ficando apenas para diferenciar as cores dos plásticos (PCI, slots de memória, conectores IDE) que são amarelos para a AMD e verdes para a Intel.

Apresentando uma gama de equipamento moderno e de qualidade, a 7NJS vem numa embalagem bastante atractiva, além de apresentar um pacote realmente abundante. À semelhança do anteriormente visto na Apogee, a embalagem desta placa é um espectáculo por si só, apresentando um desenho e detalhes muito interessantes e reveladores do cuidado posto pela empresa neste produto.

Finalmente, poderemos contar com um manual de instruções bastante detalhado, além de um poster de grandes dimensões com as instruções mais importantes.Mas o que realmente importa é a continuação do Cbox 2, uma versão melhorada do painel de controlo que foi introduzido na série Apogee. Muito similar ao ASUS iPanel, este dispositivo tem a vantagem de não ser opcional, mas sim fazer parte do pacote inicial do produto. Tendo como principal função diagnóstico do hardware, o Cbox 2 da Chaintech tem a grande vantagem de poder ser acoplado ao painel frontal da torre, facilitando o trabalho do utilizador.

Com várias funcionalidades, mas menos botões adicionais que o iPanel, o Cbox2 apresenta um display onde são mostradas várias mensagens com informações sobre o sistema. Com quatro ligações USB (2.0 e 1.1) o único senão deste painel é a divisão destas entradas, pois apenas disponibiliza duas na parte de trás, o que num total de seis e tendo em conta o número de dispositivos que podem estar sempre ligados à placa, fazem antever uma guerra de fios de ligação logo na parte frontal da torre.

O Cbox 2 tem ainda uma entrada Firewire, o que é uma bela opção por parte da Chaintech, além das habituais entradas áudio e microfone. Para a arrumação ideal e limpa na caixa, a Zenith vem ainda acompanhada por cabo redondos, uma boa notícia para quem perde horas de quebra-cabeças com os inflexíveis cabos standard IDE. Com cerca de 60 cm, o utilizador não terá qualquer problemas na ligação de unidades IDE, nem mesmo em grande torres, o mesmo sucedendo para ligar a unidade de disquetes e os discos SATA. Por fim, o pacote vem ainda com um CD bastante moderno (os "drivers") e um porta-chaves a acompanhar.

Interior d'ouro

 Sob o brilho amarelo dedicado pela Chaintech para plataformas AMD, a Zenith 7NJS destaca-se pela cor, mas não só. Também os conectores parecem banhados a ouro. Quanto ao dissipador de calor que protege o "chipset" nForce2, a sua cor dourada não esconde a unidade de regulação de voltagem pouco impressionante, uma vez que consiste em apenas dois pares de MOSFET’s, tal como acontece na generalidade das placas de outros fabricantes que também recorrem a este alimentador dual.

Com três "slots" de memória, a 7NJS, apresenta também 5 slots PCI, o que será mais que suficiente para as necessidades da maioria dos utilizadores já que estes também podem contar com o USB 2.0. Além do suporte para o novo interface Serial ATA. com o controlador Promise PDC 20376 SATA, a Chaintech não se esqueceu que manter uma porta para o standard ATA 133 para os que não querem mudar já de tecnologia, uma vez que ainda é incerta a chegada dos discos Serial ATA ao mercado.

A alma do Zenith

Se o zénite é o ponto mais alto, a estrela que faz brilhar esta nova “mother-board†e que trouxe a Chaintech às bocas do mundo é o novo “chipset†da nVidia, o nForce2. Anunciado no inicio do ano passado, cedo este “chipset†levantou muita curiosidade, mas só agora que entra no mercado é que poderemos saber se não terá o mesmo destino(pouco feliz e mal aproveitado) do seu antecessor.

Com um desenho muito similar ao seu antecessor, o nForce2, primeiros a oferecer um suporte duplo para o canal de mem que melhora substancialmente a sua performance. Uma vez e quem sabe aprendendo com os erros do passado cometidos no nForce1, a nVidia lançou dois modelos para o nForce2, um com núcleo integrado de gráficos IGP (Integrated Graphics Processor) outro apenas com SPP (System Platform Processor), que viu o seu processador gráfico Geforce2 MX ser substituído pelo novo e mais rápido Geforce 4 MX.

Como é óbvio, neste caso e sem um processador para os gráficos, esta função é transferida para os recursos do sistema, mas, o novo "chipset" consegue ainda, apesar de tudo, trabalhar com 128 MB de memória em vez dos usuais 32 MB. Dando mais destaque ao SPP do que ao ISP, formato mais procurado pelos fabricantes para incorporarem os seus produtos, os "chipset†da nVidia apresentam a capacidade única de operarem a memória em sistema de canal duplo, utilizando para isso dois "bus" difeenciados, duplicando a taxa de transferência máxima dos controladores de memória, já que o interface consegue operar a 128 bits e dos costumeiros 64 bits.

Em termos teóricos, as configurações com DDR400 atingem uma largura de banda de 6.4 GB/s, DDR333 com 5.4 GB/s e com o standard DDR266 uns meros 4.2 GB/s. Resultados que sendo reais põem qualquer rival a um canto. Outra das novidades e melhorias evidentes neste "chipset" está na tecnologia DASP, entretanto desenvolvida pela nVidia desde o último "chipset". Esta tecnologia permite ao controlador de memória prever os dados com maior precisão, o que melhora consideravelmente acesso à memória.

De acordo com dados da empresa, este funcionamento vai evitar o "engasgamento" indesejado do processador e melhorar a procura e endereçamento dos dados. Quanto ao "chipset" em si, como em todos os da nVidia, os Northbridge e Southbridge estão divididos de outra forma e têm outro nome - HyperTransport, que tem uma largura de banda, hipotética de 800 MB/s.

É neste ponto que reside outras das novidades "chipset", onde o Southbridge, ou mais precisamente o MCP ( Media & Communications Processor) está divido em duas variantes: O MCP e o MCP-T. A versão T apresenta suporte para o controlador LAN bem como APU (Audio Processing Unit), além de duas para Ethernet.

Com o lançamento da 7NJS, a Chaintech provou que possui a engenharia necessária para conceber e construir uma "motherboard†que disponibiliza performance, estabilidade, e um excelente conjunto de acessórios.

Os produtos da Chaintech são distribuidos em Portugal pela Inforlandia.


 
« Voltar « Anterior  Seguinte »

Protocolo |  Suporte Técnico |  Emprego |  Resolução de Litígios Online |  Livro de Reclamações
Quem Somos |  Notícias |  Press Release |  Contactos |  Livro de Visitas
Condições de Venda |  Formas de Expedição |  Formas Pagamento  | Financiamento |  Simulador de Crédito
Recomende a um amigo |  Adicione aos Favoritos | Política de Privacidade